Outros tops madrilenhos

O flamante e opulento Museu do Prado

O Museu do Prado não tem erro. (Paseo del Prado. www.museoprado.es) É o mais famoso da Espanha. Admire EL Greco, Velázquez, Goya e Bosche. Mas há ainda umas surpresas. O café novo no rés-do-chão é o lugar perfeito para sorver um cortado, um café coberto com leite. A asa nova que abriu em finais de 2007 vale a pena um olhar, mas suas estátuas são muito menos impressionantes do que as esculturas gregas e romanas no primeiro andar. Procure o Caravaggio com o Christ inoperante bonito do braço e do Antonello a Dinamarca Messina “suportado por um anjo” (talvez seu trabalho mais bonito) e descubra os azuis de Joachim Patinir, o pintor flamengo do século XVI considerou o pai da pintura de paisagem.
Para o espaço alternativo da arte, visite Matadero Madrid, criado pelo Conselho Municipal de Madrid. O espaço é parte do esforço de Madrid para esticar seu alcance cultural na parte sul da cidade. Leituras, películas, concertos, exposições de arte - tudo com entrada franca. (Paseo de la Chopera, 14; www.mataderomadrid.com).
Happy hour de primeira linha é ofertado pelo Diego (Calle de la Reina, 12). Seus dois filhos, David e Fernando misturam alguns os melhores cocktails de Madrid. Peça algum blend de vodca, e conhaque do alperce.
O EL Mollete exige reserva. O restaurante, em uma adega velha do carvão vegetal, tem o espaço somente para 26 comensais e está sempre cheio (Calle de la Bola, 4) . Às mãos do proprietário, Tomás Blanco, encomende vem um apetitoso mollete (pão fritado no óleo), croquetes de gorgonzola, as alcachofras, ou escalopes.
O pequeno clube flamenco chamado Cardamomo (Calle Echegaray www.cardamomo.es) merece a visita. A dança aqui é suada e divertida. Os trajes, da classe trabalhadora, em ambiente com ótima climatização. Noite dessas o dançarino masculino era Kelian Jiménez, ostentando o cabelo shoulder-length. Dois bateristas sentam-se nas caixas de madeira e elas servem como seus instrumentos. Reservas: uma obrigação.