O Boeing B737 da Ethiopian Airlines fazia o voo 409. Deveria ter saído de Beirute às 2h10 (hora local), mas partiu com atraso. Havia forte tempestade. Minutos depois o avião da mergulhou nas águas do Mediterrâneo com 92 pessoas, entre passageiros e tripulantes. A esposa do embaixador francês no Líbano estava no avião.
Segundo as agências internacionais, 50 passageiros eram libaneses; e os restantes, etíopes, mais alguns franceses e britânicos. Testemunhas afirmaram ter visto uma bola de fogo enquanto o avião afundava no mar.
Equipes de resgate já foram deslocadas ao ponto.
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O governo libanês mobiliza grande operação.
Forças navais e helicópteros do Exército libanês e das tropas de paz das Nações Unidas buscam por sobreviventes.
A estatal recentemente expandiu sua rede com mais voos no continente asiático. A companhia tem linha regular para o Líbano, para negócios e para as centenas de trabalhadores domésticos etíopes que moram no Líbano. Na sexta-feira a
Ethiopian Airlines anunciou a compra de 10 Boeing 737, investimento de cerca de R$ 1,5 bilhões.